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1.
AMB rev. Assoc. Med. Bras ; 32(7/8): 111-4, jul.-ago. 1986. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-37710

RESUMO

Através de inquéritos soroepidemiológicos em 620 funcionários hospitalares, verificou-se que a prevalência de marcadores séricos do vírus da hepatite B é 2,9 vezes maior nos funcionários que manipulam materiais orgânicos do que em um grupo controle (X2obs=16,3835; p < 0,001). Näo houve predomínio entre sexos (0,10 < p < 0,20) ou nível sócio-econômico (0,70 < p < 0,080). Os dois fatores mais interferentes na soropositividade foram: contato freqüente com materiais orgânicos e tempo decorrido de atividade hospitalar. O anti-HBc foi o marcador epidemiológico mais sensível. A soroprevalência de infecçäo atual ou progressa no grupo exposto foi sempre acima de 20%, sendo que os maiores índices foram encontrados no banco de sangue (39,28%), unidade de transplante renal (38,46%), hemodinâmica (31,82%) e unidades de terapia intensiva (26,92%). Em 76,81% dos indivíduos imunes ocorreu soroconversäo subclínica. O grupo de maior risco apresentou 6,46% de casos de hepatite clínica após ter iniciado suas funçöes hospitalares contra 0,80% do grupo controle (0,01 < p < 0,02). Os achados sugerem que a exposiçäo ocupacional a materiais orgânicos contaminados promove ampla imunizaçäo natural pelo vírus da hepatite B de funcionários hospitalares que trabalham em nosocômios situados em áreas de média ou alta endemicidade comunitária dessa infecçäo


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Hepatite B/epidemiologia , Recursos Humanos em Hospital , Brasil , Anticorpos Anti-Hepatite B/análise , Antígenos de Superfície da Hepatite B/análise , Hepatite B/imunologia , Imunidade Inata , Testes Sorológicos
2.
Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 45(1/2): e36847, jun.-dez. 1985. tab
Artigo em Português | LILACS, Coleciona SUS, Sec. Est. Saúde SP, CONASS, SESSP-IALPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IALACERVO | ID: lil-45380

RESUMO

Foi realizado um estudo de prevalência do antígeno de superfície da hepatite B entre 17.401 doadores de sangue, através das reações de radioimuno ensaio e hemaglutinação passiva reversa. Os resultados obtidos foram, respectivamente, de 1,27% e 1,13% com urna concordância de 89,14% entre as duas técnicas empregadas. Em 139 amostras positivas para o antígeno de superfície da hepatite B, foi feita a pesquisa do an tígeno "e" da hepatite B e do anticorpo correspondente, através da técnica de imunodifusão em gel de agarose, com urna positividade de 7,2% para o antígeno e 28% para o anticorpo. Não se observou nenhum caso positivo para ambos os marca dores numa mesma amostra. Entre os soros negativos para o antígeno de superfície da hepatite B, foram selecionadas quatrocentas amostras a fim de se determinar a freqüência dos anticorpos contra o antígeno de superfície da hepatite B e o antígeno "core" da hepatite B, através da reação de radioimunoensaio. Verificou-se nessa amostragem que 7,25% possuíam somente anticorpos contra o antígeno de superfície da hepatite B, 4,50/0 apenas anticorpos contra o antígeno "core" da hepatite B e 10,50/0 apresentavam ambos os marcadores. Um estudo mais cuidadoso deveria ser realizado com os soros positivos, apenaso anticorpo contra o antígeno "core" da hepatite B, já que ainda se questiona sobre os riscos que eles representam na transmissão da hepatite B pós-transfusional (AU).


Assuntos
Brasil , Hepatite B , Reações Antígeno-Anticorpo
3.
Rev. microbiol ; 16(4): 275-9, out.-dez. 1985. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-31774

RESUMO

Pesquisa de imunocomplexos circulantes foi realizada em 15 pacientes com meningococcemia apresentando complicaçöes alérgicas, empregando o método de precipitaçäo com polietilenoglicol. Os resultados foram expressos pela comparaçäo das densidades ópticas (DO) dos eluatos e caracterizaçäo do antígeno polissacarídico nos imunocomplexos. Os pacientes analisados com meningococcemia apresentaram densidades ópticas aumentadas (0,570 a 0,257), quando comparadas àquela obtida em 33 soros controles (0,108) provenientes de doadores de Banco de Sangue. Foi possível em 12 casos a recuperaçäo do antígeno polissacarídico da N. meningitidis destes complexos através da dissociaçäo ácida e identificaçäo pela reaçäo de inibiçäo de hemaglutinaçäo


Assuntos
Complexo Antígeno-Anticorpo/análise , Meningite Meningocócica/imunologia , Precipitação Química , Neisseria meningitidis , Polissacarídeos Bacterianos/biossíntese , Testes de Inibição da Hemaglutinação
4.
Rev. Inst. Med. Trop. Säo Paulo ; 27(5): 258-63, set.-out. 1985. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-27068

RESUMO

A determinaçäo do anticorpo de superfície contra a hepatite B (anti-HBs) precedendo a vacinaçäo tem sido aconselhada com o intuito de encontrar indivíduos já imunes, para os quais esta administraçäo seria desnecessária. Um caso clínico é aqui apresentado, juntamente com a revisäo de três casos mencionados na literatura, nos quais o anti-HBs foi positivo em pessoal hospitalar, o que justificou sua näo vacinaçäo e ausência de medidas preventivas face contaminaçäo pelo vírus B. Malgrado esta aparente proteçäo pela presença do anti-HBs eles desenvolveram hepatite aguda típica pelo vírus B. No primeiro caso da literatura a subtipagem revelou que o anti-HBs do passado e a infecçäo atual tinham determinantes d/y diferentes. Entretanto, os outros casos relatados mostravam ser o anti-HBs, dosado por radioimunoensaio (RIE), um falso positivo. Em nosso relato de caso o soro colhido no início da hepatite aguda foi re-testado por dois métodos diferentes e igualmente sensíveis. Observou-se persistência de positividade pelo RIE porém negatividade pelo enzimaimunoensaio (ELISA). A determinaçäo concomitante de anti-HBs e anti-HBc ou ainda dos três marcadores é uma das alternativas propostas, enquanto que outra conduta seria a näo realizaçäo de qualquer teste pré-vacinaçäo. Acreditamos que o desenvolvimento tecnológico propiciará produçäo de vacinas menos dispendiosas e totalmente isentas de risco em futuro próximo


Assuntos
Anticorpos Anti-Hepatite B/análise , Hepatite B/imunologia , Recursos Humanos em Hospital , Doença Aguda , Ensaio de Imunoadsorção Enzimática , Radioimunoensaio , Vacinas/administração & dosagem
5.
Rev. Inst. Med. Trop. Säo Paulo ; 27(3): 115-22, maio - jun. 1985. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-1529

RESUMO

Através da técnica de cromatografia de exclusäo molecular utilizando Sephadex G-75 foram estudadas as diferentes fraçöes do veneno de Crotalus durissus terrificus, uma das serpentes peçonhentas mais comuns no Brasil. Foram obtidos 4 picos (correspondentes às fraçöes 32,60,86 e 103) com peso molecular variando de 4.000 a 150.000. As fraçöes de todo o diagrama de gel filtraçäo foram triadas através de reaçäo de imunoeletroforese a fim de se verificar suas cargas e velocidade de migraçäo. As linhas de precipitaçäo encontradas foram comparadas às 11 linhas apresentadas pela reaçäo de imunoeletroforese do veneno total contra o soro anti-crotálico. Constatou-se que as fraçöes de um mesmo pico apresentavam características próprias com exeçäo da frraçäo 54 (subida do pico II) que mostrou diferenças significativas em relaçäo à fraçäo 60. Após a triagem foram escolhidas as fraçöes de cada pico onde as linhas de precipitaçäo foram mais nítidas e intensas, para estudo de identidade através da reaçäo de difusäo radial dupla e letalidade comparada a concentraçäo de 0,0625 mg/ml do veneno total que corresponde a DL50 em camundongo pelo método de SPEARM & KARBER. As fraçöes 32, 86 e 103 correspondentes respectivamente aos picos I, III e IV apresentaram letalidade nula ou negligenciada e a fraçäo II foi a mais tóxica


Assuntos
Fracionamento Químico , Cromatografia em Gel , Venenos de Crotalídeos/toxicidade , Dose Letal Mediana , Venenos de Crotalídeos/análise
6.
Rev. Inst. Med. Trop. Säo Paulo ; 27(2): 55-65, mar.-abr. 1985. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-1289

RESUMO

Este estudo foi inicialmente conduzido em populaçäo adulta normal, compreendendo doadores de Banco de Sangue, estudantes universitários e parturientes, totalizando 889 indivíduos. Foi observado que cerca de 87% desta populaçäo apresentava anticorpos específicos para o sarampo, e que o mesmo porcentual de positividade observado nas gestantes, foi encontrado nos seus respectivos conceptos dada a passagem transplacentária dos anticorpos maternos. Foi verificado o declínio desses anticorpos após o 4 mês, do recém-nato. Os resultados à vacinaçäo contra o sarampo foi estudada em 1268 crianças divididas em três grupos: I) vacinadas aos 7 meses e revacinadas aos 15 meses; II) vacinadas aos 9 meses e III) vacinadas aos 7 meses e revacinadas aos 9 meses. Os resultados deste estudo indicam que apesar da resposta à vacinaçäo ter sido mais eficiente no grupo de crianças maiores, é importante que se vacine aos 7 meses de idade, embora a porcentagem de soroconversäo tenha sido de 50%. Esta medida deve ser levada em consideraçäo, tendo em vista que a mortalidade por sarampo em crianças com menos de 1 ano representa a metade dos óbitos pela doença. Foi verificado que após a aplicaçäo da 2a. dose, näo houve diferença quanto à soroconversäo, tanto no grupo revacinado 2 meses ou 8 meses após a 1a. dose da vacina. Portanto, a vacinaçäo aos 7 meses é necessária, visando diminuir a mortalidade e a morbidade dentro do 1 ano de vida, e a revacinaçäo aos 9 meses, a fim de imunizar as crianças näo beneficiadas com a 1a. dose


Assuntos
Gravidez , Recém-Nascido , Adulto , Humanos , Masculino , Feminino , Esquemas de Imunização , Vacina contra Sarampo/administração & dosagem , Sarampo/imunologia , Fatores Etários , Anticorpos Antivirais/análise , Brasil , Troca Materno-Fetal , Vírus do Sarampo/imunologia
7.
Rev. saúde pública ; 17(2): 94-111, abr. 1983.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-13805

RESUMO

Foi estudada a reatividade tuberculínica e a resposta imunológica celular e humoral "in vitro", em 50 doentes de ambos os sexos, de 20 a 80 anos de idade, com tuberculose pulmonar ativa, internados no Parque Hospitalar do Mandaqui da Secretaria de Estado da Saude, Säo Paulo (Brasil), no período de maio a agosto de 1980. Para o estudo da reatividade tuberculínica foi utilizado o PPD, Rt-23, 2 UT, tendo havido 14,0% de näo-reatores, 12,0% de reatores fracos e 74,0% de reatores fortes. O estudo da imunidade celular e humoral "in vitro" foi realizado pela quantificaçäo de linfócitos T e B, transformaçäo blástica de linfócitos, liberaçäo do fator inibidor da migraçäo de leucócitos (LIF) e reaçäo de hemaglutinaçäo passiva. Os resultados mostraram a validade do cálculo do número absoluto dos linfócitos T e B. A cultura de linfócitos e a técnica do LIF, foram capazes de detectar a sensibilizaçäo dos linfócitos ao PPD, mesmo nos doentes näo reatores, e a reaçäo de hemaglutinaçäo passiva revelou a presença de anticorpos específicos na populaçäo estudada em títulos superiores aos encontrados em pessoas normais, independentemente da reatividade tuberculínica


Assuntos
Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Tuberculose Pulmonar , Teste Tuberculínico , Imunidade Celular , Formação de Anticorpos , Técnicas In Vitro
9.
Rev. saúde pública ; 16(4): 205-19, ago. 1982.
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-7130

RESUMO

Descreve-se uma investigaçäo epidemiológica realizada em zona urbana do município de Säo Paulo, Brasil, para esclarecer um caso de leishmaniose visceral ocorrido em criança de 2 anos de idade, nascida e sempre residente no local. Afastou-se a possibilidade de transmisäo por via transfusional e por vetor biológico, tendo como base os dados levantados da anamnese do doente, os resultados de inquéritos realizados na área em populaçäo humana, utilizando testes de imunofluorescência indireta, hemaglutinaçäo passiva e intradermoreaçäo de Montenegro, em populaçäo canina com o teste de imunofluorescência indireta, além de pesquisa entomológica em mata residual próxima (


Assuntos
Leishmaniose Visceral , Brasil , Testes Sorológicos , Transfusão de Sangue
11.
Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 41(2): e.36767, 1981.
Artigo em Português | LILACS, Coleciona SUS, Sec. Est. Saúde SP, CONASS, SESSP-IALPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IALACERVO | ID: lil-11786

RESUMO

Foram estudados 18 pacientes com paracoccidioidomicose com a finalidade de comparar a reação de imunofluorescência indireta com as reações de fixação de complemento e precipitação feita em tubos. Foi constatada correlação da reação de imunofluorescência indireta e da reação de fixação de complemento, tendo sido sugerido o seu emprego no diagnóstico da doença. Não foi possível cor relacionar a presença de IgG, IgM e IgA específicas para Ptiracoccidioide bmsiliensis com as formas clínicas da doença; no entanto, notou-se que imunoglobulinas do tipo IgM estavam presentes em doentes com comprometimento gang lionar. Quanto ao tempo da doença verificou-se que o IgA específico para P. bmsiliensis apresentava-se sempre positivo em maior porcentagem nos casos de tempo de evolução inferior a um ano (AU).


Assuntos
Humanos , Paracoccidioidomicose , Testes Sorológicos , Anticorpos
12.
Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 41(2): e36769, 1981. tab
Artigo em Português | LILACS, Coleciona SUS, Sec. Est. Saúde SP, CONASS, SESSP-IALPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IALACERVO | ID: lil-11787

RESUMO

Antígenos polissacarídicos F. foram extraídos de leptospiras dos sorotipos icterohaemorrhagiae e pato c, cuja relação proteína/carboidrato foi de 1,24 e 0,54, respectivamente. Sua especificidade sorológica foi avaliada na reação de hemaglutinação passiva para o diagnóstico da leptospirose humana. Para tanto, hemácias de carneiro previamente fixadas com glutaraldeído foram sensibilizadas com ambas as preparações. Esta prova foi experimentada em 91 soros obtidos de 35 pacientes com leptospirose, causada presumivelmente pelos sorotipos icterohae-morrhagiae, copenhageni, grippothyphosa e pomona. Verificou-se que ambas as frações F. comportaram-se de maneira semelhante. A reação de hemaglutinação passiva foi gênero específica, bastante sensível, positivando-se precocemente na fase aguda da doença. Foram salientadas as vantagens do emprego do antígeno F. patoc, por se tratar de sorotipo não patogênico (AU).


Assuntos
Humanos , Ratos , Polissacarídeos , Testes de Hemaglutinação , Leptospirose
13.
Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 41(2): e36770, 1981. tab, graf
Artigo em Português | LILACS, Coleciona SUS, Sec. Est. Saúde SP, CONASS, SESSP-IALPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IALACERVO | ID: lil-11788

RESUMO

Foram realizadas provas de hemaglutinação pa.ssiva e de imunefluorescêncía indireta em 98 soros obtidos de 38 pacientes com leptospirose causada presumivelmente pelos soro tipos icterohaemorrhagiae, copenhageni, grippotyphosa ou pomona. Hemácias de carneiro. sensibilizadas com antígeno polissacarfdico F" obtido de leptospira do. sorotípo patoc, foram utilizadas na hemaglutinação passiva. Para a prova de imunofluorescência indireta foram empregados antígenoa íntegros do. mesmo. sorotipo. Os resultados foram comparados com os obtidos através da prova de aglutinação microscópíca, na qual foram empregados .10 soro tipos patogênicos. As reações de hemaglutinação passiva e de imunofluorescência indireta mostraram ser gênero. específicas, sendo. que a primeira caracterizou-se por ser a mais indicada para o. diagnóstico. precoce da leptospirose humana aguda (AU).


Assuntos
Humanos , Testes de Aglutinação , Testes de Hemaglutinação , Imunofluorescência , Leptospirose
14.
Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 35/36: e37085, dez.30,1976. tab
Artigo em Português | LILACS, Coleciona SUS, Sec. Est. Saúde SP, CONASS, SESSP-CTDPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ACVSES, SESSP-IALPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IALACERVO | ID: biblio-1066578

RESUMO

A resposta ao estímulo antigênico e vacina polissacarídica antimeningocócica foi avaliada pela reação de hemaglutinação passiva em indivíduos de faixas etárias de 0 a maiores de 21 anos. A vacina polissacarídica A mostrou-se mais imunogênica do que a vacina polissacarídica C. Não foi encontrada reação cruzada entre o polissacarideo A e C. Na doença meningocócica, a reação mostrou-se específica para os dois grupos de meningococos, permitido diagnóstico correto de muitos casos em que falharam as outras provas diagnósticas. Em pacientes vacinados com a vacina antimeningocócica AC, que vieram a ter a doença, a reação de hemaglutinação passiva mostrou-se ineficaz como prova diagnóstica pois a maioria dos pacientes, quando apresentaram títulos hemaglutinantes, estes eram muitos baixos, sem conversão sorologicas ou, quando havia conversão, não foi possível averiguar se esta era devida à vacina ou à doença (AU).


Assuntos
Anticorpos , Neisseria meningitidis Sorogrupo A , Polissacarídeos , Vacinas Meningocócicas
15.
Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 34(1-2): e37065, dez.30, 1974. tab, graf
Artigo em Português | LILACS, Coleciona SUS, Sec. Est. Saúde SP, CONASS, SESSP-CTDPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ACVSES, SESSP-IALPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IALACERVO | ID: biblio-1066557

RESUMO

A partir de culturas de Nesseria meningitidis em meio líquido e através de precipitação com Cetavlon (brometo de cetil trimetil amôneo), foram obtidos polissacarídeos de oito diferentes grupos. A especialidade imunológica dos polissacarídeos foi estudado pelas reaçãoes de imunoeletroforese cruzada e hemaglutinação pasiva contra soros de coelhos imunizados com Neisseria meningitidis, soro-grupos A,B,C,D, 29 E,X,Y e Z (AU).


Assuntos
Imunização , Neisseria meningitidis
16.
Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 34(1-2): e37066, dez.30, 1974. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS, Coleciona SUS, Sec. Est. Saúde SP, CONASS, SESSP-CTDPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ACVSES, SESSP-IALPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IALACERVO | ID: biblio-1066558

RESUMO

Foi utilizada a reação de hemaglutinação passiva para avaliar a resposta humoral antipolissacarídica C em dois grupos populacionais, na região da Grande São Paulo, S.P e em um grupo em Ipatiga, MG., Brasil ,após a vacinação com a vacina anti-meningocócica, grupo C, A mesma técnica também foi usada para pesquisa de anticorpos da mesma natureza em pacientes com diagnóstico clínico e laboratorial de meningite meningocócica, a fim de avaliar sua especificidade como método diagnóstico. Os resultados obtidos autorizam o emprego dessa dessa técnica como método seguro e específico (AU).


Assuntos
Hemaglutinação , Neisseria meningitidis Sorogrupo C
17.
Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 33(1-2): e37048, dez.28,1973. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS, Coleciona SUS, Sec. Est. Saúde SP, CONASS, SESSP-IALPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IALACERVO | ID: biblio-1066539

RESUMO

Os resultados de exames bacteriológicos de 846 amostras de líquido cefalorraquidiano provenientes de casos suspeitos de meningite bacteriana foram comparados com os fornecidos pela reação de imunoeletroforese cruzada em acetato de celulose. Nos casos em que foi isolada Neisseria meningitidis do grupo C houve uma concordância de 83,06%. Nos caos de meningites bacterianas não meningocócicas, a concordância foi de 99%, indicando ser a reação bastante específica (AU).


Assuntos
Celulose , Imunoeletroforese Bidimensional , Líquido Cefalorraquidiano , Neisseria meningitidis Sorogrupo C , Polissacarídeos
18.
Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 29/30: e33452, 1969-1970. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS, Coleciona SUS, Sec. Est. Saúde SP, CONASS, SESSP-CTDPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ACVSES, SESSP-IALPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IALACERVO | ID: biblio-1066484

RESUMO

É descrito um método simples de purificação de toxoplasma do exsudato peritoneal de camundongos, em coluna de algodão de nylon, mostrando a reprodutibilidade e satisfatória recuperação dos parasitos (AU).


Assuntos
Animais , Camundongos , Líquido Ascítico , Toxoplasma/isolamento & purificação
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